Modelo cuantitativo para la medición de los factores que influyen en el lead time logístico

Autores/as

  • Camila Avosani Zago Universidade Federal de Santa Catarina
  • Sergio Fernando Mayerle Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.21830/19006586.180

Palabras clave:

herramientas para la planeación, lead time logístico, reducción del tiempo de entrega de materiales críticos, sistemas de producción del sector metal-mecánico

Resumen

Para competir en un mercado de constantes cambios, el tiempo constituye un importante diferencial competitivo para las empresas que consiguen reducir su lead time logístico, que es el tiempo desde la colocación del pedido hasta la entrega del producto al cliente. Ese artículo busca identificar y cuantificar los factores que influyen de modo significativo el lead time logístico de sistemas de producción del sector metal-mecánico. Para esto se realizó una investigación de campo a partir del referente teórico, según el cual los factores que influyen en el lead time fueron estructurados de forma jerárquica, cuantificados por medio de un modelo de regresión y legitimados por un grupo de especialistas y gestores. Los resultados más relevantes fueron: i) el uso de herramientas para la planeación; ii) la reducción del tiempo de entrega de los materiales críticos, y iii) la eliminación de retrabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias bibliográficas

Ballard, G., Harper, N. e Zabelle, T. (2003). Learning to see work flow: an application of lean concepts to precast concrete fabrication. Engineering Construction and Architectural Management, 10 (1), 6-14.

https://doi.org/10.1108/09699980310466505

Bartezzaghi, E., Spina, G. e Verganti, R. (1994). Lead-time Models of Business Processes. International Journal of Operations & Production Management, 14 (5), 5-20.

https://doi.org/10.1108/01443579410056768

Bowersox, D., Closs, D. e Cooper, M. B. (2006a). Gestão logística de cadeias de suprimentos (Trad. Camila Teixeira Nakagawa e Gabriela Teixeira Nakagawa). Porto Alegre: Bookman.

Bowersox, D., Closs, D. e Cooper, M. B. (2006b). Supply chain logistics management (2. ed). Nova Iorque: McGraw-Hill.

Chhajed, D. e Kim, K. (1995). How important are lead time? New York: Purchasing.

Charney, C. (1991). Time to market: reducing product lead time. Michigan: Society of Manufacturing Engineers.

Chase, R. B., Jacobs, F. R. e Aquilano, N. J. (2006). Administração da produção e operações para vantagens competitivas (Trad. Cláudia Freire, Lucas Marcelo Ferreti Yassumura e Monica Rosali Rosemberg; 11. ed). São Paulo: McGraw-Hill.

Christopher, M. (1998). Logistics and supply chain management. Londres: Prentice Hall.

PMCid:PMC1565158

Christopher, M. (2008). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor (Trad. Mauro de Campos Silva; 2. ed). São Paulo: Cengage Learning.

Chopra, S. e Meindl, P. (2003). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação (Trad. Claudia Freire). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Contador, J. C. (2004). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher.

PMid:15274108

FIESC. (1999). Santa Catarina em dados. Florianópolis: FIESC.

FIEP. (2010). Complexo metal mecânico paranaense. Curitiba: FIEP.

Fry, T. D. (1990). Controlling input: the real key to shorter lead times. The International Journal of Logistics Management, 1 (1), 7-12.

https://doi.org/10.1108/09574099010804491

Fry, T. D., Karwan, K. R. e Steele, D. C. (1991). Implementing drum-buffer-rope to control manufacturing lead time. The International Journal of Logistics Management, 2 (1), 12-18.

https://doi.org/10.1108/09574099110804634

Gaither, N. e Frazier, G. (2002). Administração da produção e operações (8. ed.). São Paulo: Thomson Learning.

Hair Jr., J. et al. (2005). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração (Trad. Lene Belon Ribeiro). Porto Alegre: Bookman.

Harrison, A. e Hoek, R. V. (2003). Estratégia e gerenciamento de logística (Trad. Bazán Tecnologia e Lingüistica). São Paulo: Futura.

Hunoff, R. (2011). Setor metal-mecânico cresceu 19% no RS. Disponível em <http://www.autodata.com.br/news.php?recid=14523>.

Kilgore, S. S, Orlov, L. M. e Child, M. (Mar., 2002). Balancing supply and demand. The TechStrategy Report, [s. l.].

Lambert, D. M., Stock, J. R. e Ellram, L. M. (1998). Fundamentals of logistics management. Nova Iorque: McGraw-Hill.

https://doi.org/10.1108/09574099810805807

Leenders, M. R. et al. (2006). Purchasing and supply management: with 50 supply chain cases (13. ed.). Nova Iorque: McGraw-Hill.

PMCid:PMC2117736

Lei, Y., Rong-Qiu, C. e Li, L. (2007). Study on inventory models based on the relationship between lead time and customer waiting time. IEEE.

https://doi.org/10.1109/ICSSSM.2007.4280139

Li, Y. (July, 2009). A standard lead time calculator based on optimization technique. Proceedings of the Eighth International Conference on Machine Learning and Cybernetics, Baoding.

Liulci, Luohua e Tang Xiao-Wo. (2006). Service delivery lead time model based on customer demand characteristics. IEEE.

Locke, D. (1996). Global supply management: a guide to international purchasing. Chicago: Irwin.

MacCarthy, B. e Fernandes, F. (2000). A multi-dimensional classification of production systems for the design and selection of production planning and control systems. Production Planning & Control, 11 (5), 481-496.

https://doi.org/10.1080/09537280050051988

Milléo, H. (2011). Setor metal-mecânico cresce 79% em dez anos. Gazeta do Povo. Disponível em <http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1183591>.

Minuzzi, J. (2011). Desenvolvimento de metodologia para identificar competências da governança endógena de arranjos produtivos locais. (Tese Doutorado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

PMid:21349136

Moura, C. E. de. (2004). Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.

Nishida, L. T. (2006). Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização. Disponível em http://www.lean.org.br.

Sebrae. (2010). Santa Catarina em números: metal mecânico. Florianópolis: Sebrae.

Sellitto, M. A. e Walter, C. (2008). Medição e controle do tempo de atravessamento em um sistema de manufatura. Revista Gestão e Produção, 15 (1), 26-36.

https://doi.org/10.1590/S0104-530X2008000100012

Shen, C. e Zhang, X. (September, 2009). Pricing and lead time joint decisions in two-echelon supply chain with retailers competition. International Conference on Management Science & Engineering (16th), Moscow, Russia.

https://doi.org/10.1109/ICMSE.2009.5318235

Shingo, S. (1996). Sistemas de produção com estoque zero: o Sistema Shingo para melhorias contínuas (Trad. Lia Weber Mendes). Porto Alegre: Artes Médicas.

PMid:8905671

Slack, N., Chambers, S. e Johnston, R. (2002). Administração da produção (2. ed.). São Paulo: Atlas.

Stevenson, W. J. (2001). Administração das operações de produção (6. ed.). Rio de Janeiro: LTC.

Tubino, D. F. (1999). Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman.

PMid:10090906 PMCid:PMC1377845

Voltolini, E. (2010). Convergência entre cadeia de suprimentos ágil e gestão colaborativa da demanda (Tese Doutorado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Wacker, J. (1996). A theoretical model of manufacturing lead times and their relationship to a manufacturing goal hierarchy. Decision Sciences, 27 (3), 483-518.

https://doi.org/10.1111/j.1540-5915.1996.tb01823.x

Wang, X., Liu, Z., Zheng, C. e Quan, C. (2008). The impact of lead-time on bullwhip effect in supply chain. IEEE.

https://doi.org/10.1109/CCCM.2008.224

Wang, X., Wang, K. e Zhongbin, Q. (2009). Sensitivity analysis of lead time in MRP system: a case study. Crown.

https://doi.org/10.1109/ICMSS.2009.5301796

Wiendahl, H. (1995). Load-oriented manufacturing control. Berlin: Springer-Verlag.

https://doi.org/10.1007/978-3-642-57743-7

Descargas

Publicado

2017-07-30

Cómo citar

Zago, C. A., & Mayerle, S. F. (2017). Modelo cuantitativo para la medición de los factores que influyen en el lead time logístico. Revista Científica General José María Córdova, 15(20), 185–207. https://doi.org/10.21830/19006586.180

Número

Sección

Industria y Tecnología

Métricas

Crossref Cited-by logo
Estadísticas de artículo
Vistas de resúmenes
Vistas de PDF
Descargas de PDF
Vistas de HTML
Otras vistas
QR Code